Desde a última sexta-feira (31), os bancos de dados das coleções de botânica e zoologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) estão integrados à rede speciesLink e acessíveis para consulta on line no endereço: http://splink.cria.org.br.
A rede speciesLink é um sistema distribuído de informação que integra, em tempo real, dados primários de coleções científicas do estado de São Paulo, da Rede Paranaense de Coleções Biológicas Taxonline, da rede SiCol, do herbário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e dados de observação do projeto Biota, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O sistema foi desenvolvido com o suporte da Fapesp e vem sendo mantido pelo Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), de Campinas (SP).
A integração envolveu as coleções botânicas: herbário (plantas), xiloteca (madeira) e carpoteca (frutos); e as coleções zoológicas: de aves, de tipos de mamíferos, de répteis e anfíbios, de peixes e várias das coleções de invertebrados. Na maioria dos casos, os bancos de dados foram publicados parcialmente, pois muitas das coleções ainda não completou o processo de informatização dos seus respectivos acervos. Além disso, do conjunto de dados já informatizados, somente as informações consideradas não sensíveis foram disponibilizadas para consulta aberta.
Essa publicação é parte do plano do Programa de Coleções e Acervos Científicos do Inpa para disseminar as informações não sensíveis (com restrição na divulgação) sobre a biodiversidade amazônica armazenada nos acervos do Instituto.
A ação foi efetivada com o apoio do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) e do Cria. E a atividade, que está inserida no Plano de Trabalho do componente de Coleções do PPBio - Amazônia Ocidental para o período 2006-2007, foi efetuada no âmbito da parceria firmada entre o Inpa e o Cria para o desenvolvimento das coleções do Instituto. Nesta oportunidade, 25 coleções foram integradas à rede, perfazendo um total aproximado de 175.00 registros já disponibilizados on line, dos quais 27% já estão georreferenciados.
Fonte: Assessoria de Comunicação do INPA
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