Por Fábio de Castro da Agência Fapesp
Representantes da empresa Natura apresentaram a versão 2009 do Programa Natura Campus de Inovação Tecnológica nesta quarta-feira (28/10), na sede da FAPESP, em São Paulo, ao diretor científico da Fundação, Carlos Henrique de Brito Cruz, e a membros da coordenação do Programa Biota-FAPESP.
De acordo com Gilson Manfio, gerente científico do setor de Pesquisa, Gestão de Inovação Tecnológica e Parcerias da Natura, o objetivo da reunião foi apresentar as modificações feitas no Natura Campus, com a intenção de prospectar novas oportunidades.
“O programa Natura Campus foi lançado em 2007, mas este ano modificamos e atualizamos os temas de projetos que interessam para que possamos fazer parcerias da Natura com universidades”, disse Manfio à Agência FAPESP.
Segundo Manfio, o programa agora engloba quatro grandes temas: “Eficácia e segurança”, “Tecnologias sustentáveis”, “Bem-estar” e “Sensorial”.
“Dentro desses temas, temos diferentes programas de pesquisa para os quais abrimos uma chamada de fluxo contínuo. O objetivo é atrair o interesse de pesquisadores de universidades e institutos de pesquisa para que proponham projetos para a Natura dentro desses programas”, explicou.
Como se trata de uma chamada de fluxo contínuo, não há limite de tempo para o envio de propostas. “Também não há limite de número de propostas – todas as que forem de interesse da empresa serão consideradas –, nem de valores, que serão definidos de acordo com cada projeto.
É preciso apenas que eles sejam coerentes com as estratégias da empresa”, disse Manfio.
Representantes da empresa Natura apresentaram a versão 2009 do Programa Natura Campus de Inovação Tecnológica nesta quarta-feira (28/10), na sede da FAPESP, em São Paulo, ao diretor científico da Fundação, Carlos Henrique de Brito Cruz, e a membros da coordenação do Programa Biota-FAPESP.
De acordo com Gilson Manfio, gerente científico do setor de Pesquisa, Gestão de Inovação Tecnológica e Parcerias da Natura, o objetivo da reunião foi apresentar as modificações feitas no Natura Campus, com a intenção de prospectar novas oportunidades.
“O programa Natura Campus foi lançado em 2007, mas este ano modificamos e atualizamos os temas de projetos que interessam para que possamos fazer parcerias da Natura com universidades”, disse Manfio à Agência FAPESP.
Segundo Manfio, o programa agora engloba quatro grandes temas: “Eficácia e segurança”, “Tecnologias sustentáveis”, “Bem-estar” e “Sensorial”.
“Dentro desses temas, temos diferentes programas de pesquisa para os quais abrimos uma chamada de fluxo contínuo. O objetivo é atrair o interesse de pesquisadores de universidades e institutos de pesquisa para que proponham projetos para a Natura dentro desses programas”, explicou.
Como se trata de uma chamada de fluxo contínuo, não há limite de tempo para o envio de propostas. “Também não há limite de número de propostas – todas as que forem de interesse da empresa serão consideradas –, nem de valores, que serão definidos de acordo com cada projeto.
É preciso apenas que eles sejam coerentes com as estratégias da empresa”, disse Manfio.
O pesquisador interessado deverá se cadastrar e apresentar uma proposta em linhas gerais. “Não queremos que apresentem projetos, mas apenas propostas bem básicas, ou seja, uma primeira ideia de projeto. A proposta será então avaliada internamente e, se houver interesse, chamaremos o pesquisador para conversar. A partir daí, começaremos uma negociação institucional, entre a empresa e a instituição à qual o pesquisador está vinculado”, afirmou.
O programa é válido para pesquisadores de todo o Brasil. “A única restrição é que o candidato precisa estar vinculado a uma instituição de ciência e tecnologia – universidade ou instituto de pesquisa reconhecido. Se for aluno de pós-graduação, podemos pagar bolsas dentro do programa, contanto que ele esteja regularmente matriculado e tenha a anuência do orientador”, disse.
O site do programa é o único canal para o envio de propostas. “Não recebemos por carta ou e-mail, pois queremos ter rastreabilidade no processo, o que permitirá documentar todas as suas fases”, disse Manfio.
A nova versão do programa foi lançada oficialmente no dia 15 de agosto. “Desde então só apresentamos o programa em universidades e, agora, aqui na FAPESP. A partir deste momento começaremos a divulgação mais geral”, afirmou. O programa prevê quatro formas de participação: cadastro de grupos de pesquisa; cooperação em pesquisa científica básica e pesquisa tecnológica; vivência empresarial; e Prêmio de Inovação Tecnológica Natura Campus, que visa à reconhecer a contribuição da comunidade científica brasileira para o processo de inovação tecnológica da empresa.
Mais informações: www.natura.net/campus
O programa é válido para pesquisadores de todo o Brasil. “A única restrição é que o candidato precisa estar vinculado a uma instituição de ciência e tecnologia – universidade ou instituto de pesquisa reconhecido. Se for aluno de pós-graduação, podemos pagar bolsas dentro do programa, contanto que ele esteja regularmente matriculado e tenha a anuência do orientador”, disse.
O site do programa é o único canal para o envio de propostas. “Não recebemos por carta ou e-mail, pois queremos ter rastreabilidade no processo, o que permitirá documentar todas as suas fases”, disse Manfio.
A nova versão do programa foi lançada oficialmente no dia 15 de agosto. “Desde então só apresentamos o programa em universidades e, agora, aqui na FAPESP. A partir deste momento começaremos a divulgação mais geral”, afirmou. O programa prevê quatro formas de participação: cadastro de grupos de pesquisa; cooperação em pesquisa científica básica e pesquisa tecnológica; vivência empresarial; e Prêmio de Inovação Tecnológica Natura Campus, que visa à reconhecer a contribuição da comunidade científica brasileira para o processo de inovação tecnológica da empresa.
Mais informações: www.natura.net/campus
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