Por Alana Gandra, da Agência Brasil
Uma comissão criada pela Câmara Municipal de Angra dos Reis (RJ) vai acompanhar o cumprimento do termo de compromisso firmado em maio deste ano pela Eletronuclear e a prefeitura local, no valor de R$ 150 milhões, referente às compensações socioambientais da construção da Usina Nuclear Angra 3.
A comissão é integrada por cinco vereadores e será instalada na próxima terça-feira (15). Os recursos relativos às compensações de Angra 3 serão investidos até 2014, prazo em que se prevê a entrada em operação da nova unidade da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto.
O presidente da comissão, Ilson Peixoto, diz que o objetivo, além de fiscalizar o cumprimento dos investimentos acordados, é garantir total transparência das ações à população da região. A comissão pretende realizar três seminários em bairros situados no entorno da usina. Saúde e saneamento deverão concentrar os primeiros projetos de compensações ambientais de Angra 3.
“O povo tem muita dificuldade de acompanhar essas falas dos entes públicos, mesmo com toda a vontade da Eletronuclear e da prefeitura de informar. Quais são as condicionantes? Aonde vai ficar o esgoto? Quais são as obras feitas? Isso vai representar realmente uma mudança nos indicadores de balneabilidade das praias?”, disse.
Uma comissão criada pela Câmara Municipal de Angra dos Reis (RJ) vai acompanhar o cumprimento do termo de compromisso firmado em maio deste ano pela Eletronuclear e a prefeitura local, no valor de R$ 150 milhões, referente às compensações socioambientais da construção da Usina Nuclear Angra 3.
A comissão é integrada por cinco vereadores e será instalada na próxima terça-feira (15). Os recursos relativos às compensações de Angra 3 serão investidos até 2014, prazo em que se prevê a entrada em operação da nova unidade da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto.
O presidente da comissão, Ilson Peixoto, diz que o objetivo, além de fiscalizar o cumprimento dos investimentos acordados, é garantir total transparência das ações à população da região. A comissão pretende realizar três seminários em bairros situados no entorno da usina. Saúde e saneamento deverão concentrar os primeiros projetos de compensações ambientais de Angra 3.
“O povo tem muita dificuldade de acompanhar essas falas dos entes públicos, mesmo com toda a vontade da Eletronuclear e da prefeitura de informar. Quais são as condicionantes? Aonde vai ficar o esgoto? Quais são as obras feitas? Isso vai representar realmente uma mudança nos indicadores de balneabilidade das praias?”, disse.
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