Junto com a água, a represa liberou uma mancha semelhante a lodo, que possivelmente se desprendeu do fundo do reservatório. O lodo teria eliminado o oxigênio da água e provocado a morte dos peixes.
A retirada é feita pela Empresa Metropolitana de Águas e Esgoto (Emae), que estima finalizar os trabalhos na sexta-feira (5). O estado de decomposição dos peixes está muito avançado e dificulta a limpeza, segundo técnicos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). Segundo a Emae, no intervalo de nove dias entre a morte dos peixes e o início dos trabalhos de retirada, a empresa providenciou "em caráter de urgência, os recursos necessários para execução dos serviços".
Fonte: Rede Globo/SP
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