Cerca de R$ 20 milhões já foram investidos pelo Sebrae no projeto que tem 7.000 unidades de produção no PaísAntonio Diniz, José Abel da Silva e Elizio Saturnino da Silva moram no Alto Sertão da Paraíba, região com pouca água e muitas necessidades. Em suas pequenas propriedades familiares, no entanto, a situação é bem diferente.
Por onde olham, há fartura e organização. Os três passearam felizes da vida na Biofach 2009, que termina no fim de semana, em São Paulo, observando o crescente mercado da agricultura orgânica e da agroecologia."Isso aqui é uma maravilha", diz Elizio da Silva, da Serra do Mocó. Os três integram o sistema Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS), uma tecnologia social desenvolvida pelo Sebrae e parceiros, que reúne técnicas simples de produção agroecológica e de promoção do desenvolvimento sustentável.
Funciona com um galinheiro no centro, uma horta ao redor, um quintal agroecológico e um sistema de irrigação por gotejamento."Antigamente eu trabalhava só na pesca e vivia no meio do mundo. Hoje eu vivo mais perto da minha família e posso cuidar da minha propriedade. Agora tambémcomemos melhor e o que sobra complementa a renda com os peixes que eu pego", diz José Abel da Silva, de Sumé. Orgulhoso, ele afirma ter tirado da terra recentemente um pé de alface com mais de 1,1 quilo de peso.
Segundo ele, não há desperdício, já que as verduras não aproveitadas vão para as galinhas e o esterco delas vai para a horta. "Falta agora um poço artesiano. Tenho apenas um pequeno poço, mas a água é insuficiente para tudo".Já Antonio diz que a vida melhorou bastante. "Vendi 40 quilos de quiabo no São João e na Semana Santa. Tiro uma faixa de R$ 40 a R$ 50 por semana. Crio porcos e galinhas", afirma o agricultor.O Sebrae já investiu no projeto cerca de R$ 20 milhões em 7 mil unidades de produção. Como o da Paraíba, onde o Sebrae estadual está investindo cerca de R$ 1,8 milhão, há casos exitosos em todo o País. No interior do Amazonas, por exemplo, sargentos do exército estão ensinando moradores a plantar alface, coentro, cebolinha, pimentão e couve-flor e a formar a produçãoagroecológica integrada.
No Rio de Janeiro, a Petrobras e a Fundação Banco do Brasil lançaram o programa em março com o objetivo de implantar 200 PAIS em municípios próximos ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em construção em Itaboraí.Em João Pinheiro, município da região noroeste do Estado de Minas Gerais, algumas unidades do PAIS estão trabalhando e vendendo o excedente da produção de frutas, verduras e legumes para as escolas públicas da região.
Por onde olham, há fartura e organização. Os três passearam felizes da vida na Biofach 2009, que termina no fim de semana, em São Paulo, observando o crescente mercado da agricultura orgânica e da agroecologia."Isso aqui é uma maravilha", diz Elizio da Silva, da Serra do Mocó. Os três integram o sistema Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS), uma tecnologia social desenvolvida pelo Sebrae e parceiros, que reúne técnicas simples de produção agroecológica e de promoção do desenvolvimento sustentável.
Funciona com um galinheiro no centro, uma horta ao redor, um quintal agroecológico e um sistema de irrigação por gotejamento."Antigamente eu trabalhava só na pesca e vivia no meio do mundo. Hoje eu vivo mais perto da minha família e posso cuidar da minha propriedade. Agora tambémcomemos melhor e o que sobra complementa a renda com os peixes que eu pego", diz José Abel da Silva, de Sumé. Orgulhoso, ele afirma ter tirado da terra recentemente um pé de alface com mais de 1,1 quilo de peso.
Segundo ele, não há desperdício, já que as verduras não aproveitadas vão para as galinhas e o esterco delas vai para a horta. "Falta agora um poço artesiano. Tenho apenas um pequeno poço, mas a água é insuficiente para tudo".Já Antonio diz que a vida melhorou bastante. "Vendi 40 quilos de quiabo no São João e na Semana Santa. Tiro uma faixa de R$ 40 a R$ 50 por semana. Crio porcos e galinhas", afirma o agricultor.O Sebrae já investiu no projeto cerca de R$ 20 milhões em 7 mil unidades de produção. Como o da Paraíba, onde o Sebrae estadual está investindo cerca de R$ 1,8 milhão, há casos exitosos em todo o País. No interior do Amazonas, por exemplo, sargentos do exército estão ensinando moradores a plantar alface, coentro, cebolinha, pimentão e couve-flor e a formar a produçãoagroecológica integrada.
No Rio de Janeiro, a Petrobras e a Fundação Banco do Brasil lançaram o programa em março com o objetivo de implantar 200 PAIS em municípios próximos ao Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em construção em Itaboraí.Em João Pinheiro, município da região noroeste do Estado de Minas Gerais, algumas unidades do PAIS estão trabalhando e vendendo o excedente da produção de frutas, verduras e legumes para as escolas públicas da região.
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